sexta-feira, 30 de agosto de 2013

No Intervalo (2)

Muito legal a propaganda “Droga no estádio não rola”. Figuras populares para os gaúchos passam uma mensagem objetiva sem ar de palestra. Parabéns pela iniciativa e fica a torcida de que o time do coração seja o suficiente para trazer alegrias. Afinal, nada como estar de cara limpa para dar aquele grito de gol.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Óculos de Sol Thierry Lasry



Eu acredito piamente que o sol irá aparecer na região sul do Brasil. Enquanto ele se encontra tímido, fui dar uma espiada nos modelos de óculos de sol para 2014. Uma marca que promete mexer com quem gosta de seguir os famosos é a Thierry Lasry. Utilizados por nomes como Hilary Duff, Anne Hathaway, Alicia Keys e Rihanna, deve ser a provável queridinha do verão 2014.

Abaixo selecionei alguns modelos, quem quiser ver mais, pode acessar o site http://www.thierrylasry.com/news/.



sexta-feira, 23 de agosto de 2013

No intervalo



Como tenho ficado em casa, acabo assistindo mais televisão. E com isso notei a quantidade de comerciais que geram vergonha alheia. Estou quase criando uma série chamada o comercial mico da semana.

Para abrir os trabalhos eu iniciaria com a propaganda da Vivo para Wifi. Gente, os coitados devem ter financiado casa, automóvel e móveis e não sobrou dinheiro para colocar banda larga em casa. Só isso justifica eles andarem com um note pagando mico para baixarem algum arquivo/programa/etc. Ah... uma observação no comercial em que eles estão em uma pizzaria: existem pizzas a metro, que não são redondas. 

Abaixo uma das propagandas disponibilizadas no YouTube.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Quando se deixa para depois...



No primeiro CD da Pitty tem uma música que diz “Não deixe nada pra depois, não deixe o tempo passar, não deixe nada para semana que vem, pq semana que vem pode nem chegar”.

Conheci a Clarisse em 1998. Vaidosa, cabelos encaracolados, uma profissional séria, mas nas horas de folga muito divertida. Mesmo quando a vida não era muito fácil, ela respirava e não perdia a fé. Tinha medo da minha bruxinha, xingava os rapazes quando falavam palavrão, mas entrava em todas as nossas brincadeiras e adorava uma música. Convivemos por 2 anos na mesma empresa, onde compartilhamos festas e conversas, ela foi tentar novos caminhos, algo que fiz um ano depois. Durante um tempo trocamos e-mails e depois perdemos contato.

Poucos anos atrás meu marido avisou que a Clarisse havia voltado para a sua antiga empresa. Comentei com ele que uma hora ia tentar marcar de vê-la, pois mesmo tendo se passado tantos anos, ainda tinha um carinho imenso por ela. Queria saber como ela estava, o que fez, se realizará algum sonho e quais os atuais.

Mas fui deixando, deixando, e coisas foram acontecendo. Era um compromisso, trabalho, um fornecedor e eu nunca liguei nem fui lá. Estava deixando para depois. No último final de semana, em uma conversa boba, me lembrei dela e recebi uma notícia inesperada: ela havia morrido de câncer no ano passado. Não fui avisada por estar vivendo um momento delicado.

Foi impossível não chorar. De questionar por que uma pessoa tão querida levou tanta pancada da vida, que acabou indo cedo e por uma doença maldita. Por que eu não liguei quando eu tinha tempo? Por que fui deixando para semana que vem?

Ficou agora a saudade de uma conversa que nunca teremos e o desejo de você ter encontrado paz e felicidade, do jeitinho que merecias.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Por que crianças são abandonadas?

Noite gelada no Rio Grande de Sul e mais um recém-nascido é abandonado na rua. A primeira reação de quem é minimamente humano é xingar a parideira de monstra e perguntar por que não entregou para adoção?

Pensando nesta pergunta, fui pesquisar qual o processo para essa ação e descobri que não é tão fácil assim. Se a mãe não deseja ficar com o filho, ela precisa entrar em contato com o Conselho Tutelar ou Vara da Infância, conversar com uma assistente social, passar por uma audiência, pode acontecer de passar por avaliação psicológica e até a família ser chamada para saber se não deseja ficar com a criança. No caso de ser menor de idade, quem pode autorizar a entrega para adoção são os pais ou tutores.

Agora pensem na seguinte situação: Uma mulher engravida, não conta para ninguém, e não quer o filho. Passa meses se apertando em cintas e roupas. Não tem dinheiro para fazer o aborto nem com o pior dos açougueiros. Não faz pré-natal e o parto é realizado em qualquer lugar menos no hospital. Vamos ser sinceros, ela jamais vai querer passar por todo o processo acima (principalmente se precisar da autorização de alguém). O resultado? Elas preferem correr o risco de serem presas por abandono de menor do que mostrar o que foi escondido por um longo período.

Creio que se o processo fosse mais simples, as mulheres não teriam medo. Acho que a alternativa de uma conversa com um profissional é válido, desde que a mulher queira. A burocracia é muito bonita, deve ter muitas justificativas e pesquisas por profissionais da área (algo que eu não sou), mas ao ver esse tipo de notícia, me sinto no direito de palpitar sim e perguntar, não tem uma forma mais simples? Uma forma seria o parto anônimo, em que a mulher pode entregar seu filho para adoção em absoluto anonimato. Essa forma é adotada em países como França e Estados Unidos.

 Tudo o que eu quero é não ver mais notícias de crianças jogadas na rua, ou enterradas no pátio de casa por uma mulher que nunca irá merecer ser chamada de mãe.

Fontes:
http://terapiabiografica.com.br/blog/2008/10/26/entenda-como-funciona-o-processo-de-entrega-de-uma-crianca-a-adocao-no-brasil/ 
http://www.psicologiadaadocao.com.br/pagina.php?id_noticia=4

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

E a moda no verão 2014?

Como o frio ainda está dando as caras aqui no Sul, resolvi pesquisar as tendências para o verão 2014, conforme a semana da moda de São Paulo.  A revista Capricho – retornando ao meu tempo de adolescente – elegeu os mais quentes.

Preto e Branco: Na minha humilde opinião essas duas cores nunca saem de moda. Mas agora além de estarem unidas em vestidos que dão cintura para todas as mulheres, é possível ver as duas em outras combinações e misturas.


Listras: Eis algo que me faz ter muito cuidado. Uma coisa são roupas listradas em moças muito secas, outras em mulheres com peso norma. Prefiro investir em blusas listradas do que nas calças, que aumentam o quadril.



Cropped: Nome bonito que inventaram para barriga de fora. Acho legal para a praia, mas exige estar em forma. É como calça de cintura baixa, tem todos os números, mas para fazer bonito não serve para todos.