quinta-feira, 24 de abril de 2014

Gostei e indico: Máscara de Cílios Dior


Nunca fui muito fã de pintar os cílios. Das marcas que havia experimentado, eu sempre tinha a impressão de ficar algo melequento, às vezes com excesso. Por isso havia desistido de usar no dia-a-dia.

Quando viajamos, uma amiga que conhecemos durante os passeios comprou uma máscara de cílios Dior e elogiou horrores. Olhei por curiosidade, mas acabei não comprando. Na volta pra casa, esperando o voo para São Paulo, e com saldo no cartão pré-pago, acabei indo comprar algumas maquiagens e comprei o DiorShow Black Out.

Simplesmente amei. Ele dá volume nos cílios sem ficar com excesso, uma passada normalmente resolve a minha vida, e alergia zero.

Para quem ainda está procurando uma máscara de cílios para chamar de sua, fica a dica. 

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Adoro: Camisas


Se eu fosse listar roupas que não podem faltar no guarda-roupa, uma com certeza seria a camisa. Com cores cada vez mais bonitas e fortes, cuidados na costura, elas são um coringa para quem precisa se vestir de forma social sem perder a personalidade.

Das básicas branca e preta, passando pelas com detalhes na gola e nas mangas, até as transparentes. 



Neste último caso, o uso de uma regata básica por baixo se faz necessário para não ficar vulgar.


Deixo mais alguns modelitos para inspiração.





segunda-feira, 14 de abril de 2014

Aprovado: Lei para os sujões

Dia de chuva em Porto Alegre. Papéis de propaganda boiam pelas ruas. Sofás vão de uma ponta a outra no dilúvio. Todos reclamam da Prefeitura. 

Dia de sol em Porto Alegre. Pessoas pegam todos os papeis que lhe são oferecidos, para simplesmente amassar e joga-los no chão. Alguns chegam ao cúmulo de colocar o seu lixo ao lado da lixeira. Carros de luxo abrem suas janelas para jogarem restos de comida e cigarro.

É fato! O lado Cascão de quem mora na cidade independe de escolaridade ou classe social.

Eu já morei em Curitiba, faz muitos anos que não retorno, mas na década de 90 o que me impressionava, mesmo eu sendo tão jovem, era limpeza. O povo respeita a sua cidade. E isso a torna muito mais bonita e atraente.

Por essa razão eu aplaudo a lei que irá multar os sujões. Pelo que li na Zero Hora, como irá funcionar:

O projeto divide as infrações em quatro categorias: leve, média, grave e gravíssima. Para a infração leve, como jogar coisas pela janela do carro ou toco de cigarro na calçada, a multa será de 90 UFMs (unidade fiscal municipal, reajustada anualmente), o que equivale hoje a R$ 263,82. Na segunda categoria, a infração média, a multa sobe para R$ 527,65. Quem cometer uma infração grave pagará R$ 2.110, 60 e gravíssima R$ 4.221,21.

Sei que os fiscais não estão multando como deveriam (a lei entrou em vigor na semana passada) mas eu ainda espero que ela realmente funcione. Pois isso ajudará Porto Alegre a ser realmente demais. 

sábado, 12 de abril de 2014

Sono

Eu tento manter os olhos abertos
Mas eles parecem ter vida própria
Piscam, piscam até fechar
Tendo atrair pensamentos que me agitem
Despertem alguma emoção
Mas o cérebro nem há
Procuro pela minha atenção
Grito pela concentração
E nem bah
Tomo água sem parar
Mas a bexiga não quer trabalhar
Penso em água na cara atirar
Só que as pernas não querem andar
Restou somente os dedos das mãos
Para digitar esse poema bobinho

Enquanto de olhos cerrados me coloco a sonhar

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Pra mim sempre foi moda: Tênis


Se perguntarem o meu estilo, vou responder: Barbie esporte. Desde que me entendo por gente, prefiro usar tênis a sapatos (principalmente se estes tiverem saltos). Claro que isso me prejudica um pouco, pois só os meus pés sabem o tamanho do sofrimento quando preciso me vestir de forma social.


Por isso a moda adotada (e estimulada) no último desfile da Chanel e da Dior poderá facilitar a vida de pessoas como eu, quando misturam o adorável pisante com roupas sociais. Claro, nada tão chamativo quanto os tênis de academia. Mas quem sabe estimula a criação de versões ainda mais confortáveis dos chamados casuais.





Imagens dos sites:

domingo, 6 de abril de 2014

Coelhinho, preços dos ovos e diamantes

A origem da Páscoa é remota, e seus festejos diversos. Cheia de simbolismos ligados diretamente com a história da humanidade, e, neste caso, não apenas com a parte cristã. Mas nem a travessia do mar vermelho, nem a fertilidade representada pelo coelho são muito lembradas no dia de hoje. Para grande parte da população brasileira a questão toda é o preço dos ovos de páscoa.

Os ovos e coelhos começaram de forma inocente, eram de chocolate ao leite, em embalagens coloridas. Com o tempo os ovos foram ganhando bombons. Depois, nossas barras de chocolate favoritas foram promovidas a ovos neste período especial, após os bombons viraram brinquedos e finalmente suas cascas foram recheadas.

Assim como os seus sabores foram ficando diversificados, seus valores foram sendo aumentados. A cada ano eles aparecem mais caros, e as redes sociais se enchem de protestos e sugestões do tipo: não compre o ovo, compre a barra.

Se o presenteado adorar ovos de lojas mais renomadas, o custo de três ovos pode até mesmo pagar uma joia. E se os valores continuarem nesta exponencial irá facilitar muito a vida das mulheres, que poderão trocar facilmente os ovos de chocolate por brincos de diamante.

Em relação às crianças, hoje já é mais fácil deixar o chocolate (que afinal facilita o aparecimento de cáries e da obesidade infantil) por brinquedos, pois dois ovos infantis não saem por menos de cinquenta reais.

Mas para economizar mesmo, as famílias podem simplesmente resgatar a função de um almoço juntando pais e filhos (com seus tables e smartphones desligados).

Só que não adianta reclamar quando a questão da elevação do preço dos ovos não passa de um simples reflexo de uma sociedade consumista, que não pensa mais nos porquês, mas sim no que comprar e ganhar. Todas as datas especiais estão sendo soterradas pelo ter que comprar ter que dar. Sendo que o simples às vezes tem muito mais amor.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Vazio

Me sinto nua.
Me sinto perdida.
Tudo parece fora da ordem.
É a solidão em estado puro.
As mãos ficam tateando o vazio.
Os olhos de tempos em tempos vão na mesma direção.
É vicio.
É necessidade.
É futilidade.
É espelho.
É contato.
Mas também é superficial.

Sentimentos desencontrados por ter esquecido um simples celular na mesa de casa.